Israel Gaza ao vivo: Netanyahu afirma que operação começou depois que o Hamas ameaçou matar reféns

Para Ido Dan, o horror dos acontecimentos de sábado se manifestou no grupo de WhatsApp de sua família.

Seu primo Hadas, que mora em Nir Oz, um kibutz próximo a Gaza, estava reformando sua família dentro de um abrigo antiaéreo. Naquela manhã, ele escreveu que ouvia homens armados gritando em árabe.

“Algo terrível está acontecendo aqui”, disse ele ao grupo, descrevendo os gritos de outros membros do kibutz.

É “como um holocausto aqui – eles estão matando todo mundo”, diz Ito.

“Então, às 9h, ela desligou. A bateria acabou.

Hadas sobreviveu – bloqueando a porta de seu esconderijo.

Mas durante a noite ficou claro que cinco membros da família haviam desaparecido de suas casas no kibutz. Os dois filhos de Hadas e seu ex-marido – o pai deles, além de sua nora e sua mãe de 80 anos, a tia de Ido, Carmella.

Mais tarde, um vídeo chocante apareceu nas redes sociais. Parecia mostrar o filho de 12 anos de Hadas, Eres, sendo levado para Gaza por homens armados.

Direitos autorais: Manual da Família

“Há esperança de que estejam vivos”, disse Ido, que mora perto de Tel Aviv. Mas ele tem muito medo do que acontecerá a seguir.

Com relatos de que negociações de reféns estão sendo intermediadas pelo Catar, Ido tem uma mensagem para o Hamas sobre sua família:

“Tire-os deste conflito, não é para as crianças, não é para os idosos”, afirma.

“Até a guerra tem regras, normas e limites.”

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